segunda-feira, março 30

sacanice

da GNR.
Vergonhoso aproveitamento fora-de-horas (a troco de horas extraordinárias ou pelo menos do subsídio de turno) da franqueza (fraqueza) de miúdos ainda mal acordados, mal dormidos.
Fiscalizar num posto fronteiriço os autocarros dos finalistas
é como ir caçar coelhos com furão: festim garantido.
Mais ridículo é convidar, ainda, os jornalistas.
(e não é que eles foram?)
Política e relatório de criminalidade atrasaram a viagem a todos
e complicaram o regresso a alguns.
Para iludir. Outra vez.

PC

quinta-feira, março 19

Maria [curtida]



AC | PC

quarta-feira, março 18

considerações avulsas III* ou desabafos inconsequentes

Vomitaram-se féis de moralidades para um saco.
Colocaram-no à nossa porta e não temos onde o despejar.
Não existe reciclagem para tal coisa. Nem co-incineração.
Os esgotos municipais recusam-no!
É uma trampa tão especial que as moscas, inteligências selectivas, preferem um insípido cagalhão de cão que só come Eukanuba ou afins.
(...)
Temos de viver com ele, o saco, e com os fedores que emana.
(...)
Apontaram-se dedos (todos serviram (o mais indicado indicador,
o médio falo-alternativo, o anelar crivado de diplomados brilhantes
e compromissos, o inútil mindinho para os não músicos, o polegar oposto, grosso! (Grosseiro!))) mas eis que, de repente, em gesto espasmódico, involuntário, se reviram revoltados e, em conjunto, soqueiam, esbofeteiam o próprio amo.
Para que aprenda: – os catecismos refrescam-se! Reeditam-se mais baratos em edições económicas, ordinárias.

*de há meses!

PC