quinta-feira, junho 26
não curto
estes postais. Há meses referi a próxima vinda de Esbjörn Svensson
a Portugal. Porto, Dezembro, 2008. Afinal, antes disso, ainda estaria no 12.º Festival de Jazz de Loulé, em Julho. Não virá a nenhum dos dois. Fica obra.
PC
mas que Beleza [2]
segunda-feira, junho 23
sexista?
nunca o poderei ser (como poderia com tantas (quase 4) só filhas e “chefas” e “sub-chefas” e “clientas” e patroas e até o cão é cadela?).
Não compreendo as mulheres com excesso de testosterona (será?)
que se querem marcar como iguais.
(Da mesma forma não entendo os homens com falta dela (será?)
que se querem demarcar como diferentes.)
Não precisam forçar. Em nenhum dos casos.
Deixem que as muitas competências e inteligências independentes
do que trazem entre pernas grelem e emirjam naturalmente. Não se imponham.
Vem isto a propósito da Ferreira Leite. (Feia...! Públicas com menor sexappel só a Maria Teresa Horta ou a Maria Velho da Costa).
Estas últimas activas femininistas (compreende-se). A primeira quase ditadora no activo.
A senhora do PSD no seu tom usual parece querer mostrar que tem, guardadas em qualquer escroto, um enorme par de pistolas ameaçadoras.
Aqui na foto só lhe falta, a completar a camuflagem, uma gravata.
O penteado, esse, passa. Toda a figura se quer fazer passar por.
PC
sexta-feira, junho 20
azar,
outra vez o azar, dizem...
E foi o mesmo azar que nos fez, sempre, nunca GANHAR apesar
de termos, sempre, os melhores jogadores do mundo. Desta vez
até o seleccionador era o melhor, dizem...
PC
E foi o mesmo azar que nos fez, sempre, nunca GANHAR apesar
de termos, sempre, os melhores jogadores do mundo. Desta vez
até o seleccionador era o melhor, dizem...
PC
segunda-feira, junho 16
pretérito perfeito
o passado deve ser acentuado. No sítio.
Na oralidade abrasileirada dissolve-se a sílaba tónica.
“– Ontem falamos. Passamos horas... e conversamos...”
Por cá alguns drs jornalistas-paradigma também o fazem em directo.
Soa mal tal qual intervalo trítono. Irrita. Fere.
“Falámos, passámos, conversámos...” – que sonoras lindas paroxítonas.
Abram a boca. Sem medo. O acordo é apenas ortográfico.
PC
Na oralidade abrasileirada dissolve-se a sílaba tónica.
“– Ontem falamos. Passamos horas... e conversamos...”
Por cá alguns drs jornalistas-paradigma também o fazem em directo.
Soa mal tal qual intervalo trítono. Irrita. Fere.
“Falámos, passámos, conversámos...” – que sonoras lindas paroxítonas.
Abram a boca. Sem medo. O acordo é apenas ortográfico.
PC
sexta-feira, junho 13
quinta-feira, junho 12
scolaridade
obrigatória!
Tenho que o confessar: agora rendo-me!
Não (mas também) por terem ganho mas por jogarem.
Todos os muitos erros do passado continuam registados.
Agora comete menos. A partir de Julho nenhum.
PC
Tenho que o confessar: agora rendo-me!
Não (mas também) por terem ganho mas por jogarem.
Todos os muitos erros do passado continuam registados.
Agora comete menos. A partir de Julho nenhum.
PC
quarta-feira, junho 11
entre
bifanas e entremeadas e imperiais ouvi no coreto:
sons familiares velhos, muito velhos. Velhas cantigas,
muito velhas e a velha tinha tinha.
Doces (barbados de mofo e naftalina) do diabo.
Era a Banda do Andarilho no Pinhal Novo.
Mantêm-nas vivas "vintecinco" anos passados. E às do Zeca
(mas essas... essas serão eternas).
As do disto&daquilo tocam-nas bem.
Engasgaram-se-me por momentos os golos da Sagres
e as dentadas mais macias do petisco.
PC
sons familiares velhos, muito velhos. Velhas cantigas,
muito velhas e a velha tinha tinha.
Doces (barbados de mofo e naftalina) do diabo.
Era a Banda do Andarilho no Pinhal Novo.
Mantêm-nas vivas "vintecinco" anos passados. E às do Zeca
(mas essas... essas serão eternas).
As do disto&daquilo tocam-nas bem.
Engasgaram-se-me por momentos os golos da Sagres
e as dentadas mais macias do petisco.
PC
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