da GNR.
Vergonhoso aproveitamento fora-de-horas (a troco de horas extraordinárias ou pelo menos do subsídio de turno) da franqueza (fraqueza) de miúdos ainda mal acordados, mal dormidos.
Fiscalizar num posto fronteiriço os autocarros dos finalistas
é como ir caçar coelhos com furão: festim garantido.
Mais ridículo é convidar, ainda, os jornalistas.
(e não é que eles foram?)
Política e relatório de criminalidade atrasaram a viagem a todos
e complicaram o regresso a alguns.
Para iludir. Outra vez.
PC
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2 comentários:
Ora boa noite
se fosse só isso estava o ppl bem, acrescenta uma subida de criminalidade por conta dos problemas sociais, para a qual as grandes soluções são fazer rusgas sempre aos mesmos.
Uns ex-ministros que transitaram dos menistérios para empresas que eram publicas e foram privatizadas para arranjar mais uns poleiros, estes meninos com gestões danosas e sem nunca ter de devolver um tostão, praticando coisas que em outros paises aqui tão perto dava direito a ver o sol aos quadradinhos (cá nem fazem leis que penalizem os ditos crimes, assim não é crime e não é problema).
pois é por cá tudo na mesma né.
Só se é ladrão se o senhor Juiz disser.
Leva-se um banco á falencia e vai-se depor ao parlamento, fuma se uma ganza e vem logo a GNR, está obviamente ao mesmo nivel.
...vai-se depor ao parlamento, se apetecer. Porque se não apetecer, paciência, fica para outra ocasião.
Assim se faz Portugal...
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