segunda-feira, novembro 12

FLAMA* (Frente Libertação Arquipélago Madeira)

Um vizinho aqui dos blogues, disponibilizou, e fez muito bem, o seu próprio:
Se é suposto assinar, onde é que eu assino para se dar a independência à Madeira? É unilateral a declaração de independência? Ainda melhor, poupa-se a tinta da caneta. Vai haver referendo? No Cont’nente? Vou fazer campanha activa pelo Sim. Ai não?! O referendo é só na ilha?! Disponibilizo desde já o blogue e os meus humildes préstimos para que a independência chegue a bom porto.
Raras vezes estou com ele, assim, totalmente de acordo.
E comentei:
Concordo. É aflitiva a generalizada dependência dos madeirenses à ajardinada e florida botânica do Alberto. Há alguns anos estive no Funchal (só lá voltarei, se voltar, estrangeiro com passaporte) como formador de design e outras coisas relacionadas. Estranhei a paixão, a fidelização ao regime revelada pelos formandos, rapazolas de 20 anos, idade romântica, a ideal para a contestação. Logo no 1º dia gozei a figura, escarneci do líder, testei consciências tão jovens e fui avisado. Mesmo os candidatos a artistas que nunca tinham saído da ilha, para meu espanto, defenderam-no, aplaudiram-no. Reduzi a coisa ao essencial. Formei o que tinha para formar e vim-me embora. Contabilizei o que tinha para contabilizar (recebi meses depois com um IVA mais baixo que ainda hoje não entendo) e... (abençoada) Portela!
Madeira, Portugal? Independência ontem!
FLAMA*
PC

5 comentários:

Chapa disse...

Para evitar referendos, eleições e outras pseudo-democracias obrigatórias e chatas, o ideal era mesmo doar a ilha ao Sr.Alberto João.
Ele ficava com aquilo tudo e pronto! A única condição era não pôr cá os pés, nem em fotografia. Ainda lhe ofereciamos como bónus, o Ministro da República, que ele podia usar como concubina, bengaleiro ou dar-lhe outra utilidade que entendesse.

Anónimo disse...

deviamos nós, lançar uma petição na net, que forçasse o referendo para nos vermos livres disto duma vez por todas.

Anónimo disse...

Realmente a Madeira, os madeirenses e o Alberto João são uma pedra no sapato de muita gente. Talvez um dia percebam o que é ter orgulho na vossa terra como um madeirense tem na sua. Talvez um dia percebam a obra feita. Não é que isso seja pretexto para justicar algumas excentricidades do nosso presidente, mas se não fosse a sua força, a sua luta constante, a Madeira não estaria tão desenvolvida como está hoje. Quanto a vós, vivam na vossa eterna ignorancia, com as vossas manias de ser superior. Vivam essa ilusão enquanto podem. Talvez um dia ao acordar apercebam-se no monte de esterco onde vivem

Anónimo disse...

Só tenho umas pequenas palavras para ti oh professorzeco ..o teu texto é uma diarreia cerebral.Estás armado em arrogante mas aqui devias publicar esses teus textos heróicos..não quando voltas-te aí para CUBA seu monte de merda.Não voltes cá e no dia que formos independentes só vem cá quem queremos .A lata deste merdas teve cá a mamar e fala todo armado ,vocÊs só vão perceber quando...PUM PUM PUM !Não podia estar mais de acordo com o meu compatriota "só quem nasce na Ilha percebe o orgulho que é.." MADEIRA AOS MADEIRENSES !INDEPENDÊNCIA JÁ ! FLAMA vive.. ;)

Anónimo disse...

Eles falam , falam, e não fazem nada. Pois eu quero certas coisas ainda este século. Quando vou á nossa, mas pelo ódio primário que leio do autor, a vossa capital, onde andar sozinho a horas ditas normais é uma complicação (e garanto que isso na ilha n acontece, logo grande qualidade de vida) perco-me sempre. deve ser dos poucos 15 anos que lá vivi. é um viaduto novo, um tunel, uma variante, uma auto-estrada, deita abaixo, faz, desfaz, tranquilo. um país com uma sala de luxo, os restos dos quartos por acabar. o vosso problema é que já vos topamos. é fazer o máximo, com data pra ontem. se o resto do país anda a dormir nós não!
cada um faz pela sua vida, se temos um badocha borrachao que tem quase mais amor pela terra do que eu, que em tudo o que faz só vê a ilha, só me apraz dizer: venham mais!
é tão bom estar a 1000 kilometros de distancia das vossas manias.