Não sabia.
Foi a minha mãe, de quase 80 enérgicos anos, quem me telefonou.
De propósito.
– “Morreu o teu professor, o Lagoa.”
Não que alguma vez tivessem frequentado os meios belartísticos mas por (com o meu pai) devorarem todos os programas que o Mestre apresentou na rtp em hora de refeição num qualquer dia da semana. Devoção quase novelesca!
E foi por isso, por essa brilhante capacidade de DIZER a todos, que se enchia aos fins-de-tarde, de bancários e outros funcionários curiosos,
o anfiteatro da ESBAL nos dias da “Comunicação Visual”.
Foi um privilégio.
Viva!
(Nunca cheguei a perceber o que é a “prosa de designer” que identificava (?)
nos meus trabalhos teóricos. O tronco ainda era comum e o design um palavrão...)
PC
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1 comentário:
O Mestre deixou marcas:
- kiasma
- sem data marcada
- diário gráfico
. . .
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