quarta-feira, maio 13

portaria de escola
















em Pinhal Novo.
Professoras e alunas serão provavelmente obrigadas a medir o mais-mini-menos-maxi da saia antes de entrar no portão.
Assunto chamada de primeira página no CM? Página ímpar quase inteira? Vulgar!
Honras de Primeiro Jornal na SIC com entrevista e tudo?
A coisa deve ser importante para o combate ao insucesso!
PC

terça-feira, maio 12

subliminar

e agressiva campanha do popular armazém de materiais de bricolage.
Depois de incendiarem ecopontos e contentores, assinam as paredes contíguas.
Madrugada de domingo, Av. Rodrigues Manito. Bairro do Liceu.








PC

domingo, maio 10

um nome (outrora) cristalino






















foto abusada daqui

PC

sexta-feira, maio 8

i, a, e, o, u.






















Bonita convivência de Helveticas e Times
(e parentes serifados).
PC

segunda-feira, maio 4

(não curto) mas devo

















muito a ambos.
Dia de tristes notícias.
Do nosso amigo Dimas.
Do nosso amigo Vasco Granja.

















PC

domingo, maio 3

pergunto-me II ?

porque é que o PCP deve pedir desculpa ao PS pelas agressões
ao INDEPENDENTE Vital Moreira?
Aquilo era a Festa do Avante?
O anfitirião, o Carvalho da Silva, já não o fez?
Mariquices protocolares.
Quase paneleirices. Foram só palavras e 20 cl. de água!

PC

segunda-feira, abril 27

inFLAMAdos

a propósito de um postal antigo, tenho recebido aqui diariamente inúmeras visitas de, ao que julgo, imaturos madeirenses. Dos que ainda não entendem o português escrito!
Ofensivos e mal-educados, toscos e boçais, rudes a avaliar pelos erros ortográficos.
Estas visitas coincidem com o recente reacender da flama do movimento para a libertação da Madeira, manifestado (em pleno direito apesar da ilegalidade – segundo os próprios mandadores ilhéus) na passada semana, pelo hastear de bandeiras azuis e amarela em barras verticais pelas ruas do Funchal.
Rapazolas, se mal entenderam eu explico: estou do vosso lado. Libertem-se.
E livrem-nos a nós.

PC

sábado, abril 25

triste tendência

de voltar a ser o que já era. Em 73.



















(cartaz | propaganda marcelista)


PC

sexta-feira, abril 24

2 anos de irregularidade

domingo, abril 12

pergunto-me?

há algo melhor do que uma eficaz, boa e perfumada funcionária,
de largo decote e cingida mini-saia, para compensar as intermináveis esperas nas lojas do cidadão e outras que tais?
Tenham dó!
O (ab)uso só deverá depender dos anos... de carreira!

PC

segunda-feira, março 30

sacanice

da GNR.
Vergonhoso aproveitamento fora-de-horas (a troco de horas extraordinárias ou pelo menos do subsídio de turno) da franqueza (fraqueza) de miúdos ainda mal acordados, mal dormidos.
Fiscalizar num posto fronteiriço os autocarros dos finalistas
é como ir caçar coelhos com furão: festim garantido.
Mais ridículo é convidar, ainda, os jornalistas.
(e não é que eles foram?)
Política e relatório de criminalidade atrasaram a viagem a todos
e complicaram o regresso a alguns.
Para iludir. Outra vez.

PC

quinta-feira, março 19

Maria [curtida]



AC | PC

quarta-feira, março 18

considerações avulsas III* ou desabafos inconsequentes

Vomitaram-se féis de moralidades para um saco.
Colocaram-no à nossa porta e não temos onde o despejar.
Não existe reciclagem para tal coisa. Nem co-incineração.
Os esgotos municipais recusam-no!
É uma trampa tão especial que as moscas, inteligências selectivas, preferem um insípido cagalhão de cão que só come Eukanuba ou afins.
(...)
Temos de viver com ele, o saco, e com os fedores que emana.
(...)
Apontaram-se dedos (todos serviram (o mais indicado indicador,
o médio falo-alternativo, o anelar crivado de diplomados brilhantes
e compromissos, o inútil mindinho para os não músicos, o polegar oposto, grosso! (Grosseiro!))) mas eis que, de repente, em gesto espasmódico, involuntário, se reviram revoltados e, em conjunto, soqueiam, esbofeteiam o próprio amo.
Para que aprenda: – os catecismos refrescam-se! Reeditam-se mais baratos em edições económicas, ordinárias.

*de há meses!

PC

quarta-feira, fevereiro 25

Maria ontem















AC|PC

segunda-feira, fevereiro 23

mestre

Não sabia.
Foi a minha mãe, de quase 80 enérgicos anos, quem me telefonou.
De propósito.
“Morreu o teu professor, o Lagoa.”
Não que alguma vez tivessem frequentado os meios belartísticos mas por (com o meu pai) devorarem todos os programas que o Mestre apresentou na rtp em hora de refeição num qualquer dia da semana. Devoção quase novelesca!
E foi por isso, por essa brilhante capacidade de DIZER a todos, que se enchia aos fins-de-tarde, de bancários e outros funcionários curiosos,
o anfiteatro da ESBAL nos dias da “Comunicação Visual”.
Foi um privilégio.
Viva!

(Nunca cheguei a perceber o que é a “prosa de designer” que identificava (?)
nos meus trabalhos teóricos. O tronco ainda era comum e o design um palavrão...)

PC